Bolo Infantil

>> 27 de fev. de 2010

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Bolo Chocolate com Morangos

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Bolo com Calda de Chocolate

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Bolo Prestígio

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Minha Doce Arte

>> 24 de fev. de 2010

Sou Queli Farias e apaixonada pela "Doce Arte" em bolos, tortas tudo que se relaciona com as doçuras da vida...Resolvi, me aventurar na bela arte do açúcar e confeitos no dia que me propuz a fazer um bolo em uma confraternização familiar. Recebi vários elogios que me motivaram a dar continuidade a minha doce arte.
Com o apoio de familiares e amigos resolvi produzir bolos e tortas sem muitos conhecimentos técnicos e aos poucos os resultados foram surgindo satisfatoriamente.
Movida pela minha imensa curiosidade e dedicação, comecei me especializar na arte dos bolos e tortas surgindo assim, QUELI FARIAS DOCE ARTE.  Até hoje, procuro sempre me aprimorar em tudo que faço pois o que vale é o prazer de fazer o que nos satisfaz e proporcionar momentos felizes as pessoas. 

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Bolo de morango e chocolate

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Bolo Timbaleiro


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Bolo de Nozes

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Maravilha...

Adoramos o excelente trabalho de Queli. Além de preparar seus bolos e tortas com carinho, todos são bem feitos e maravilhosos!!!!...Nos tornamos fãs e viciados dessa Doce Arte...Parabéns!!!
Fabiano e Cris Lima

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Minha Doce Arte

>> 23 de fev. de 2010



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Sabores em detalhes

Torta de Morango com calda de chocolate:

- Massa leve de chocolate com um delicioso recheio de morangos com cobertura de Chantilly e raspas de chocolate na decoração

Torta de Morango com chocolate granulado:
- Massa leve como chocolate delicioso com recheio de morangos com cobertura raspas de chocolate meio amargo e chocolate granulado na decoração.

Torta de Nozes:
- Massa branca, leve com delicioso recheio de nozes e cobertura de chantilly e xerem de castanhas com decoração de nozes inteiras.

Torta Prestígio:
- Massa leve de chocolate com delicioso recheio de coco com cobertura de Chatilly e raspas de chocolate.

Torta de Ameixa:
- Massa leve de chocolate com delicioso recheio de ameixas, decorado com chantilly e raspas de chocolate, e ameixas pretas.

BOLOS:
- Todos os bolos decorados são feitos com massa branca ou chocolate. A cobertura com pasta americana que é utilizada também para decoração do mesmo. Os bolos infantis e temáticos são utilizados os biscuits conforme o tema preferido. Com um toque final de atenção e responsabilidade o bolo  se torna mais atrativo e bonito.

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Orçamento

QUELI FARIAS DOCE ARTE - BOLOS DECORADOS em seu evento...

Entre em contato para solicitação de ORÇAMENTO:

- Informe o item de interesse, o tipo de evento, a data, número de convidados e se deseja entrega no local.
- Sua data só estará reservada mediante pagamento de sinal de 50% do valor da encomenda. Os outros 50% serão pagos na entrega, sem adiamentos.

Contato: (71) 3360-1397/ 8822-3025


DICA IMPORTANTE:

- BOLOS: para festas abastadas, com muitas opções a serem servidas, calcule 75g de bolo por convidado. Para pequenas comemorações, ou quando o bolo será a única sobremesa a ser servida, calcule 100g de bolo por convidado. Portanto, um bolo pequeno, de 25cm de diâmetro por exemplo, pode ser suficiente para servir de 25 a 40 pessoas, dependendo da ocasião.
- DOCES: calcule de 5 a 6 doces por convidado.

CLIENTE: bolos e doces solicitados são de total responsabilidade do cliente.

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História dos Bolos de Casamento

Fonte: Wikipédia
Há algumas décadas atrás, o pão era quebrado sobre as cabeças dos noivos durante a recepção do casamento para dar sorte. Se alguma migalha de pão caísse no chão os convidados pegavam essas migalhas e comiam para ter sorte também. Felizmente, as pessoas se tornaram mais conscientes e está prática foi deixada de lado. Ao invés disso, os noivos agora servem bolos de casamento ou bolos de noiva, como também são conhecidos.
Na verdade, o bolo de casamento só começou a ganhar popularidade a partir do século XIX. Para a maioria das pessoas o bolo de casamento era apenas um simples bolo de creme gelado com um só andar e sem enfeite algum. Para a realeza, os bolos tinham muitos andares e eram usados para alimentar os muitos convidados nas festas de casamento. Dizem que quanto mais andares o bolo tinha, mais ricos eram os anfitriões.
Os Bolos de Casamento e as Tradições
Segundo um antigo conto de noivas, a mulher solteira que dormisse com um pedaço de bolo de casamento embaixo do seu travesseiro teria doces sonhos do dia do seu casamento. A verdade é que, no máximo, a sonhadora acordaria com a cabeça e o travesseiro sujos de bolo.
Muitos casais guardam o último andar do bolo de casamento no freezer e quando completam o primeiro aniversário de casamento eles tiram o bolo do freezer, descongelam e o comem para celebrar a data. O problema é que o gosto do bolo não chega nem perto comparado ao do dia do casamento!
A Cerimônia do Bolo de Casamento
O bolo de casamento é uma parte muito importante da festa de casamento. Ele fica em uma mesa elegante e decorada. Os noivos cortam os primeiros pedaços de bolo e recebem os aplausos de seus convidados enquanto o fotógrafo do casamento registra o momento. O casal quase sempre pega um pedaço de bolo com o garfo e serve um ao outro, mas há alguns casais que preferem, num ato de alegria, esmagar seus pedaços de bolo nos rostos uns dos outros. É sempre bom decidir este procedimento antes do casamento, pois a maioria das noivas não vai querer ter sua maquiagem arruinada por uma “bolada” no rosto!
Depois que a cerimônia do corte do bolo termina, ele volta para a cozinha para ser fatiado para todos os convidados. Alguns organizadores ou designers de casamentos preferem não servir o bolo desta maneira, ao invés disso, eles colocam os pedaços do bolo em uma cesta para os convidados levarem para casa como as lembrancinhas do casamento.
Tipos de Bolos de casamento
Os bolos de casamento podem ser decorados em diferentes formas, cores e sabores. O casal pode decidir servir para seus convidados bolos redondos tradicionais em suportes de plástico ou então bolos retangulares decorados como caixas de presente. A decoração dos bolos pode ser feita com creme de manteiga em forma de flores com os noivinhos no topo, ou com flores de verdade em forma de cachoeira caindo nas laterais. Devido aos diversos modelos de bolos de casamento disponíveis hoje, é ideal que você veja e compare vários estilos antes de tomar sua decisão de compra.

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História do Chocolate

Fonte: Ofner
Theobroma", do grego, quer dizer "alimento dos deuses"
Este é o nome de batismo do chocolate, que aconteceu em meados do século XVIII. O padrinho foi Carlos Linnaeus, um botânico sueco. Mas essa história não é da época de Linnaeus, é bem mais antiga.
Começou há séculos atrás, com as civilizações asteca e maia, na América Central, mais precisamente onde hoje ficam o México e a Guatemala.
No México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau. Eles "festejavam" as colheitas com rituais crueis de sacrificios humanos, oferecendo às vítimas taças de chocolate..
Um dia, Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem, a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de "um cunho", que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas.
Enquanto isso, por volta de 600 a.C., os maias, que também conheciam o chocolate estabeleceram as primeiras plantações de cacau em Yucatan e na Guatemala.
Considerados importantes comerciantes na América Central, eles aumentaram mais ainda suas riquezas com as colheitas de cacau. Acontece que em toda aquela região a importância do cacau não residia apenas no fato de que dele se obtinha uma bebida fria e espumante chamada "tchocolath". O valor do cacau também estava em suas sementes, que eram usadas como moeda. Na época, por exemplo, um coelho podia ser comprado com oito sementes e um escravo, por 100.
Até então, o cacau e seu precioso produto, o chocolate, só circulava pelos rituais, banquetes e o comércio na América Central. Passaram séculos, até que em 30 de julho de 1502, o navegador Cristóvão Colombo, achando que havia chegado às Índias, baixa âncoras em frente à Ilha de Guajano, na América Central. Uma majestosa piroga aborda a caravela de Colombo. Um chefe asteca sobe a bordo e oferece ao navegador e sua tripulação armas, tecidos e também sementes de cacau. Ele explica a Colombo que as sementes são a moeda do país e que permitem preparar uma bebida muito apreciada entre eles. Colombo e seus marinheiros provam com os lábios as sementes e tomam também o chocolate. Dias depois, levantam velas e seguem para a Europa. Colombo, o primeiro europeu a provar o chocolate, não lhe deu a mínima importância. Mal sabia que um dia o chocolate seria apreciado no mundo inteiro.

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História do Panettone

Fonte: Ofner
Diz a lenda que a primeira cidade a criar o Panettone foi Milão. As primeiras citações ao Panettone surgiram no século XV, no norte da Itália. Desde então, este "pão naturalmente fermentado" tem sido sempre associado intimamente com a cidade de Milão, a capital da Lombardia.
O Panettone foi desenvolvido gradualmente durante os séculos subseqüentes e assim, novas técnicas foram adotadas além de ter havido um grande progresso na qualidade das matérias-primas utilizadas em seu preparo. O hábito de consumir Panettone, especialmente nas festas de fim de ano, iniciou-se em Milão e tomou conta da Itália, dos Alpes no norte à Sicília no sul.
Como a popularidade do pão cresceu, as pessoas começaram a especular sobre a sua origem, o que resultou em inúmeras histórias. A mais popular diz respeito a um nobre jovem milanês, membro da família Atellini, que se apaixonou pela filha de um padeiro chamado Toni. Para impressionar o pai da moça, o jovem disfarçou-se de ajudante de padeiro e inventou um maravilhoso pão, de rara delicadeza e tamanho incomum para a época, cujo topo foi moldado em forma de cúpula de igreja. Este novo bolo de frutas semelante ao pão fez enorme sucesso e passou a ser chamado de magnífico "Pan de Toni".

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História do Bolo Rei

Fonte:Ofner
Ele chegou ao Brasil de Portugal - com mais de 100 anos de atraso - mas sua receita carrega muito da tradiçao francesa, que também guarda seus mistérios para o dia 6 de janeiro
Com mais de 100 anos de atraso em relaçao a Portugal, o Brasil adotou a tradiçao do Bolo Rei. Em muitas casas do país, esse doce rico é a estrela da festa de 6 de janeiro, quando os cristaos celebram a adoraçao do menino Jesus pelos Reis Magos. Os brasileiros já o saboreiam no Natal, seguindo a mesma tendencia portuguesa de ampliar seu período de consumo.
O Bolo do Dia de Reis, como era chamado antigamente, leva frutas cristalizadas, uvas passas, nozes, amendoas picadas e dois mimos: uma fava e um presente. Ambos portam presságios ingenuos - e nao sao para comer. Quem receber a fava na sua fatia de bolo, terá sorte no ano e pagará o Bolo Rei do próximo 6 de janeiro. Quanto ao presente, habitualmente um rei ou uma rainha de louça, trará riqueza a quem o encontrar. Caso seja uma aliança, a pessoa casará brevemente.
O Bolo Rei é inspirado na Galette des Rois, o Bolo do dia de Reis dos franceses. Chegou a Portugal no final do século 19, por meio da regiao da Estremadura. Mas foi popularizado pelas doceiras de Lisboa e Porto.
Na capital de Portugal, começou a ser preparado pela Confeitaria Nacional, que ainda funciona na Praça da Figueira, número 18B. A tradiçao aportou no Brasil com imigrantes portugueses. Em Sao Paulo, algumas confeitarias vendem Bolo Rei para ser saboreado no Natal e Dia de Reis. A receita é a mesma de Portugal. O bolo tem massa levedada e na França, geralmente é folhada.
A Galette des Rois também oculta simbolismos. Mas sao ligeiramente diferentes dos que contém o Bolo Rei. Antigamente, na Galette des Rois havia uma feve (fava). Hoje, esconde apenas um boneco de louça. Quem o receber será o rei da festa. Terá o honroso direito de comer a sua fatia usando uma coroa na cabeça.
Os franceses levam a sério essa tradiçao. Formaram até um clube de colecionadores de feves, com aproximadamente 2.500 sócios.

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Origem do bolo de aniversário

Fonte: Aventura na História por Rodrigo Cavalcante
Delicioso costume teve origem nas oferendas feitas aos deuses da Antiguidade.
Celebrar uma data importante com direito a guloseimas tem sua provável origem nas festas de culto aos deuses da Antiguidade. Agradeça à deusa Ártemis, celebrada pelos gregos como a matrona da fertilidade, pelo aparecimento do bolo de aniversário. Ele é provavelmente a evolução de um preparado de mel e pão, no formato de uma lua, que fiéis levavam ao famoso templo em homenagem a ela em Éfeso, antiga colônia grega na atual Turquia.
Há especialistas que defendem outra teoria. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal. Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças.
Já o uso de velas também teria sido herdado do culto aos deuses antigos, que tinham a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Já o uso de velas também teria sido herdado do culto aos deuses antigos, que tinham a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Mas e as festas de aniversário? Até hoje, não se sabe a data exata de quando os nascimentos começaram a ser celebrados. Ainda nos dias atuais, a comemoração é um costume ocidental nem sempre seguido por outros povos. No Vietnã, por exemplo, os aniversários não são comemorados individualmente no dia do nascimento – e sim coletivamente, no ano-novo vietnamita, que segue o calendário lunar e acontece, em geral, entre os nossos 21 de janeiro e 9 de fevereiro.
Embora não saibam exatamente quando a tradição surgiu no Ocidente, os historiadores sabem que a festa já era conhecida na Antiguidade. “Os romanos não apenas comemoravam o dia do nascimento como tinham um nome para a festa: dies sollemnis natalis”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Universidade Estadual de Campinas. “Há, por exemplo, um registro do século 2 em que uma cidadã chamada Cláudia Severa convida sua amiga Sulpícia Lepidina para a comemoração”, diz.
Outra tese que reforça a idéia de que foram os romanos os difusores dessa tradição é a existência de túmulos que registram com precisão o número de anos, meses e dias no sarcófago – o que indica que eles sabiam o dia exato do nascimento do sujeito. “Eles também comemoravam outros aniversários, como o da fundação de Roma, em 21 de abril”, diz Funari.

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